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Isolamento, falta de rotina e ansiedade: saiba tudo sobre a insônia

Há Por Anônimo as 12:06 - 10/12/2020 Saúde

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Além de ter um papel fundamental no controle da ansiedade, a qualidade do sono é essencial para manter a boa imunidade

Febre, tosse seca e cansaço são alguns dos principais sintomas da Covid-19. Contudo, após cerca de nove meses de isolamento, outros sinais, como ansiedade, estresse e, até mesmo, insônia têm sido relacionados à doença.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a insônia afeta cerca de 40% dos brasileiros. Com a pandemia, segundo pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 29% dos entrevistados passaram a ter problemas em relação à qualidade do sono, e 16% apresentaram piora nos sintomas. Já em relação à ansiedade, 40% dos entrevistados se sentiram tristes ou deprimidos, e 54% apresentaram nervosismo e ansiedade com frequência.

Isso ocorre, em geral, porque o isolamento pode afetar a população de inúmeras maneiras: perdas financeiras, dificuldades no trabalho, preocupação com a saúde ou com problemas de relacionamentos em casa podem se refletir de forma negativa no estado mental e, consequentemente, na hora de dormir.

Além disso, a qualidade do sono tem um papel importante na manutenção da imunidade, fundamental para o momento. Dormir as recomendadas sete a oito horas faz com que o organismo “reajuste” seu sistema imunológico, aumente sua resposta de defesa e ajude a diminuir outros sintomas, como a ansiedade.

Por isso, caso esteja com insônia, a recomendação é ficar atento à frequência das ocorrências. Pessoas que, antes da pandemia, não apresentavam sintomas devem cuidar com os hábitos para que o quadro não seja agravado. Caso seja necessário, procure um especialista.

Como dormir melhor?

Se já sabemos como as horas de sono interferem na nossa qualidade de vida, a pergunta deve ser, então, como dormir melhor. Em primeiro lugar, está a rotina. Ainda que, com o distanciamento social, seja difícil programar as atividades, manter um horário fixo para estudo, trabalho e, até mesmo, para o sono ajuda o cérebro a se organizar durante o período de isolamento. Além disso, na medida em que o momento de deitar e levantar forem regulados, a tendência é que a qualidade do sono aumente, diminuindo, inclusive, a insônia.

Neste caso, a alimentação também faz a diferença: bebidas com cafeína, como chás e refrigerantes, ativam ainda mais o cérebro, dificultando o início do sono. Por outro lado, chás calmantes estão liberados.

Por último, é importante estar atento ao uso dos eletrônicos. Como possuem uma luminosidade semelhante à solar, eles podem confundir o cérebro. Desta forma, a recomendação é evitar o uso desses aparelhos cerca de uma hora antes de deitar.

Em caso de dúvidas, procure seu médico. A Nissei possui uma variedade de medicamentos calmantes além de produtos naturais e fitoterápicos que podem ajudar na melhora da ansiedade ou insônia. A Maracugina, por exemplo, sai por R$21,90. Para saber mais, procure a unidade mais próxima ou acesse nosso site.

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